Confira os destaques deste domingo(7) no "Fantástico"


Foto: Globo/Stephanie Rodrigues


De bota, chapéu e fivela, a Boiadeira Ana Castela fez uma visita ao estúdio do Fantástico e bateu um papo com a apresentadora Poliana Abritta, que poderá ser conferido no 'Fantástico' deste domingo, dia 7. Com apenas dois anos de carreira, a cantora é um fenômeno na internet e nas principais plataformas de áudio do país e agora estará todos os dias entrando nas casas do brasileiros no horário nobre, com a música de abertura da novela 'Terra e Paixão', que estreia nesta segunda-feira na TV Globo. Ela gravou uma versão inédita do sucesso "Sinônimos", ao lado dos ídolos Chitãozinho & Xororó. "Vai ter a minha voz com a deles quase praticamente todo dia. Isso é algo de realmente para comemorar", vibra a cantora, de apenas 19 anos. "Eu tento mostrar que a mulherada pode tudo. Que você pode ser o que você quiser, trabalhar com o que você quiser".

Por sua vez, a apresentadora Maria Julia Coutinho entrevistou Ayo Tometi – também conhecida com Opal Tometi – cofundadora do movimento Black Lives Matter, que está comemorando uma década. Ela é ativista pelos direitos humanos, escritora, estrategista e organizadora comunitária dos Estados Unidos e tem ascendência nigeriana. Tometi chamou a atenção para as desigualdades raciais enfrentadas pelos negros e participa de campanhas pelo avanço dos direitos humanos e direitos dos migrantes e justiça racial para o mundo todo. “Eu sei que o movimento Black Lives Matter inspirou inúmeras outras campanhas e movimentos, e para mim isso também me dá esperança, porque vejo que tem mais gente se envolvendo, mais gente dando os braços. Existem melhorias”, avalia a ativista.

O material ainda traz uma entrevista com Milena Alves Borges, viúva de João Alberto, que em novembro de 2020 foi agredido até a morte por seguranças de um supermercado em Porto Alegre. “É horrível ver que mesmo depois de George Floyd continuamos a ver que isso acontece em nossa sociedade, dia após dia. Somos tratados com desconfiança. Somos desumanizados. Precisamos ter políticas e recursos para reparar os danos causados ​​às nossas comunidades”, cobra Ayo Tometi.
 

Post a Comment

Deixe seu comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem